sexta-feira, 28 de março de 2014

Exibimento de Mãe - I

Minha filha mais velha, a Rita Helena,  está, neste momento histórico, al mare com seu amor, meu querido genro Adriano, de quem gosto como se fosse o filho homem que não tive.
Considero-me afortunada porque, em matéria de genros, no me puedo quejar, tem também o Pedro, namorado da Karina, que é meu outro filho.
A Rita, o meu Lilinho, nasceu com uma cabeleira meio estilo Mercedes Sosa, segundo falou seu pai, Ruy Armando assim que a viu, e com aquele narizinho arrebitado coisa mais linda do mundo, sem falar nos olhos negros e brilhantes e aquele sorrisão maravilhoso.
Sempre tranquila, companheira de todos os momentos e compenetradíssima, a Ritinha é meu pão de Deus, a primeira dos meus três amores, determinada e sabedora do que quer e para onde vai, "pero sin perder la ternura jamás", carinhosa como ela só!
Ano passado, com apenas ano e meio de formada, passou no concurso para Procuradora da Fase e foi nomeada, e lá deve estar fazendo um trabalho no qual - sei que é assim - dá o melhor de si.
Meu orgulho é poder ver, graças a Deus, minha filha de 25 aninhos caminhando com suas próprias pernas, organizando seu tempo e dona de sua vida, planejando estudos e especializações e buscando melhorar a cada dia, como ser humano e como profissional.
Sei que, sem falsa modéstia, contribuímos para isso, Alberto e eu, Ruy, cada um a seu modo e do seu jeito, mas sempre com o firme propósito de formar uma filha de bom caráter, firme em suas decisões e com os pés no chão.
Hoje ela está curtindo as primeiras férias remuneradas de sua vida, fazendo uma viagem de sonhos que planejou e esperou durante meses, fruto do seu esforço e de seu  trabalho honesto e digno.
Que coisa linda!
Desculpem esta mãe faceira e babona, amigos, extremamente feliz e radiante com a felicidade de sua filha.
Ritinha, meu Lilinho querido, tenho o maior orgulho de você!

 

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